Elas saem do Gama Leste e vão parar em lojas de grife na Europa e na Oceania. Bolsas artesanais de diversos estilos feitas com material reciclado enfeitam vitrines e aguçam o olhar de consumidores estrangeiros. A matéria-prima básica para a confecção são os lacres de alumínio, tirados de latinhas de refrigerante, cerveja e suco. Inglaterra, Holanda, Suíça, Bélgica e França são alguns dos países que estão na rota de vendas.
A iniciativa, encampada pela empresária brasiliense Astrid Barney, 48 anos, há 24 vivendo em Londres, não tem apenas viés econômico, mas social.
Fonte: Correio Braziliense
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